terça-feira, 23 de março de 2010

Copa do Mundo no Brasil fecha acordo com mais um patrocinador


A empresa de telefonia celular OI, fechou nesta segunda feira (22/03), um acordo para patrocinar a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Além disso, a empresa também será a fornecedora oficial de serviços de telecomunicações no evento esportivo.
A OI é hoje, a maior empresa brasileira de telecomunicações, com 61,8 milhões de clientes espalhados pelo país, e em 2007 foi uma das patrocinadoras dos Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro.
Dessa forma, a Copa do Mundo do Brasil fechou seu segundo patrocínio, visto que, em 2009 o banco Itaú já havia anunciado investimento no torneio, além de ter sido a única companhia a apoiar toda a candidatura brasileira.
Como adiantado anteriormente aqui no blog, a Nestlé já havia firmado uma parceria para ser a fornecedora oficial de alimentos no mundial.
Diante do interesse das empresas em patrocinar a Copa do Mundo, o Ministério do Esporte lançou um questionário para empresas dispostas a investir no torneio. O principal objetivo é conhecer o perfil das marcas que pretendem apoiar o evento.
Segundo o Ministério, a Copa do Mundo deve gerar 330 mil empregos diretos e 400 mil vagas temporárias, além de uma previsão de 600 mil visitantes estrangeiros no país.
Apesar da enormidade do evento e do início das parcerias, as obras nos estádios que sediarão os jogos ainda não começaram. Será que vamos dar um toque brasileiro e deixar tudo pra última hora??

2 comentários:

  1. 4 anos parece muito, mas já passou da hora do governo e CBF descruzarem os braços e irem ao trabalho. Vamos dar vexame pro mundo???
    As marcas realmente investirão em uma Copa q pode ser um fiasco???
    Pelo menos as empresas brasileiras demosntram força e começam a patrocinar uma Copa do Mundo, vide o exemplo da Brahma nesta Copa de 2010, primeira empresa Brasileira a patrocinar o mundial.

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  2. A grande dificuldade não é encontrar empresas que estejam dispostas a estampar sua marcas nos painéis de publicidade que serão vistos por todo o mundo, a dificuldade é das cidades-sede e dos governos em proporcionar uma infra-estrutura (estradas, aeroportos, hotéis, estádios, entre outros)adequada para o evento.

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